Desobediência civil: Professores vão implantar 33% de hora-atividade à  revelia do governo Richa

Por unanimidade, professores e funcionários de escolas levantam o cartão vermelho para a dupla Arns e Richa durante assembleia da APP-Sindicato; em fevereiro, no início do ano letivo, educadores vão promover campanha de desobediência civil ao implantar, na marra, os 33% de hora-atividade dentro das 2,1 mil escolas da rede pública estadual; os tucanos vêm descumprindo a Lei Nacional do Piso do Magistério e aplicando sucessivos calotes na categoria, que reclama R$ 80 milhões de atrasados.
Por unanimidade, professores e funcionários de escolas levantam o cartão vermelho para a dupla Arns e Richa durante assembleia da APP-Sindicato; em fevereiro, no início do ano letivo, educadores vão promover campanha de desobediência civil ao implantar, na marra, os 33% de hora-atividade dentro das 2,1 mil escolas da rede pública estadual; os tucanos vêm descumprindo a Lei Nacional do Piso do Magistério e aplicando sucessivos calotes na categoria, que reclama R$ 80 milhões de atrasados.
A desobediência civil vai chegar à s escolas paranaenses já no primeiro dia de aula letivo de 2014, conforme calendário de lutas aprovado em assembleia da APP-Sindicato. Já que o governo Beto Richa (PSDB) não implanta os 33% da hora-atividade, de acordo com a Lei Nacional do Piso do Magistério, professores a farão valer na prática nos dias 11, 19, 27 de fevereiro e 07 de março.

Segundo comunicado da APP-Sindicato (clique aqui), professores e funcionários das 2,1 mil escolas da rede pública estadual não aceitarão mais uma vez o descumprimento da Lei que estabelece os 33,3% e o não pagamento dos avanços atrasados. A entidade sindical calcula que o governo tucano lhe aplica calote de cerca de R$ 80 milhões.

A APP-Sindicato, concretamente, vai destituir o secretário da Educação, Flávio Arns e o governador Beto Richa, ao fazerem valer a Lei na marra. Dentro das escolas, eles continuarão a ter o comando do estado de direito!, mas não de fato! a partir do início das aulas.

Os tucanos Arns e Richa, em tese, concordam com a pauta dos educadores, entretanto, não a encaminham como combinado nos cafezinhos com os sindicalistas.

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