Na semana passada, a velha mídia corporativa bateu bumbo para o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) porque, segundo os jornalões, o bolsonarista havia autorizado o pagamento de piso nacional de R$ 4,4 mil para professores, aumento de 15%. No entanto, os professores paulistas dizem que a mentira tem pernas curtas.
De acordo com a APEOESP, Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo, o governador Tarcísio possui uma incrível fábrica de mentiras no Palácio dos Bandeirantes – a sede do governo estadual de SP.
Tarcísio disseminou que concedeu aumento de 15% para 109 mil docentes paulistas, porém ele omitiu que se trata de abono complementar – uma artimanha para bular a lei do piso salarial profissional nacional do magistério.
De acordo com a APEOESP, o reajuste do piso deve ser aplicado no salário base, repercutindo em todos os níveis da categoria, para todos os cargos da educação básica no estado (PEB I, PEB II, diretores, vice-diretores, coordenadores, supervisores, dirigentes).
Os professores paulistas reclamam que Tarcísio Freitas não tem compromisso com a educação porque os salários estão desafados 44,4% em relação ao contracheque de 2009 e o abono não corrije esse arrocho.
Além de desagradar os educadores, o governador Tarcísio ainda enfrenta a fúria dos trabalhadores metroviários que lutam contra a privatização do Metrô e do Monotrilho, ademais, eles denunciam a precarização da mão de obra, que provoca aumento de acidentes e mortes nos trilhos, e aumento salarial.
Em tempo: o secretário de Estado da Educação de SP é o empresário Renato Feder, que já desgraçou a educação do Paraná nos últimos 4 anos.
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Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.
Concordo plenamente é exatamente isso o trabalhador brasileiro está cada vez mais lascado infelizmente!! os da área da educação pior ainda o governador aumentou sim os salários dos professores, mas, foi através de abono e não reajuste salarial de verdade pelo salário base!!
A rede estadual paulista está em uma situação difícil e ou complicada infelizmente pior que a área de transportes!