“Para Gilmar Mendes, divulgação de conversa entre Dilma e Lula foi correta”. A declaração acima se deu ao Estadão em 17 de março de 2016, logo após o juiz federal Sérgio Moro vazar para a Globo conversas privadas do ex-presidente e da presidente eleita Dilma Rousseff.
Na época, o ministro do STF dissera que “o conteúdo é extremamente grave e sugere o propósito de interferir no funcionamento das instituições”.
“Gilmar vê ‘possibilidade’ de anular delações após vazamentos”. O mesmo magistrado declarou nesta terça (13) ao mesmo veículo de comunicação — o Estadão — acerca do vazamento de delação da Odebrecht apontando Michel Temer como beneficiário de propina de R$ 10 milhões.
“Isso é muito sério. O vazamento seletivo. O vazamento antes de chegar a autoridade…”, completou Gilmar.
Definitivamente, nós precisamos falar sobre a falta de imparcialidade dos juízes brasileiros.