Por que Fruet ri à  toa?

Presidenta Dilma anuncia, nesta terça, ao lado de Gleisi, pacote de investimentos e empréstimos de cerca de R$ 6,5 bilhões ao Paraná; Fruet será agraciado com R$ 3,2 bilhões para obras e projetos de mobilização urbana na capital paranaense, dentre as quais o metrô subterrâneo e o ônibus BRT; financiamentos solicitados pelo governador Beto Richa ainda dependem de aprovação no Senado e projetos, diz fonte no Palácio do Planalto.
Presidenta Dilma anuncia, nesta terça, ao lado de Gleisi, pacote de investimentos e empréstimos de cerca de R$ 6,5 bilhões ao Paraná; Fruet será agraciado com R$ 3,2 bilhões para obras e projetos de mobilização urbana na capital paranaense, dentre as quais o metrô subterrâneo e o ônibus BRT; financiamentos solicitados pelo governador Beto Richa ainda dependem de aprovação no Senado e projetos, diz fonte no Palácio do Planalto.
O prefeito de Curitiba, Gustavo Fruet (PDT), está feliz da vida porque receberá liberação de R$ 3,2 bilhões para obras do metrô entre CIC (Sul) e Santa Cândida (Norte), perfazendo 22 km. O evento para sacramentar a operação financeira será realizado na tarde desta terça (29) com as presenças da presidenta Dilma Rousseff e da ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann.

A obra do metrô curitibano com as contrapartidas do governo do estado e da iniciativa privada baterá a casa dos R$ 4,5 bilhões, de acordo com a Secretaria do Tesouro Nacional (STN).

Fontes no Palácio do Planalto dizem que o governador Beto Richa (PSDB) também tem motivos para comemorar. Segundo palacianos, os empréstimos estão préstimos a serem liberados porque o Paraná conseguiu sair do SEPROC. “Há ausência de projetos ainda no governo tucano”, considera um influente petista, que compara: “Fruet tem o projeto do metrô, que está redondinho”.

Além de dinheiro para o metrô subterrâneo, Dilma e Gleisi deverão liberar hoje recursos para conclusão da obra na Linha Verde, ampliação da linha do ônibus Inter 2 e implantação do ônibus BRT.

Entre obras na capital paranaense e promessa de empréstimos a Richa, a presidenta Dilma deixará no estado um “cheque” de R$ 6,5 bilhões.

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