No 1º Natal sob Bolsonaro, não vai ter carne porque os preços dispararam

A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, a FIPE, aponta que faltará carne no Natal dos brasileiros porque os preços estão proibitivos.

O tradicional pernil suíno, por exemplo, subiu 50,39%, de acordo com o Índice de Preço ao Consumidor (IPC).

Veja quanto aumentou os preços das carnes nos últimos 12 meses, segundo a FIPE:

  • Pernil suíno: 50,39%
  • Filé Mignon: 46,49%
  • Lombo suíno: 24,2%
  • Picanha: 22,88%
  • Bacalhau: 15,73%

Em algumas áreas nobres de São Paulo, como os Jardins, o preço do contrafilé chega a custar R$ 105/kg e o filé mignon a R$ 115.

O preço do boi gordo no pasto subiu cerca de 35,5% nos últimos dias e os reajustes ocorrem diariamente nas prateleiras de supermercados e nos balcões dos melhores açougues do País.

De acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), desde agosto, o preço do contrafilé subiu acima de 50%, e o coxão mole subiu 46% no período.

Economia

Como se vê, caro leitor, o 1° Natal sob o governo de Jair Bolsonaro será sem carne porque os preços dispararam.

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