A 7ª pesquisa da FSB/BTG Pactual foi uma ducha de água fria na pretensão de reeleição do presidente cessante Jair Bolsonaro (PL).
Segundo o levantamento, nem o Auxílio Brasil de R$ 600 salva Bolsonaro.
De agosto a dezembro, o programa pagará benefício mínimo de R$ 600, conforme emenda constitucional promulgada no último dia 14 pelo Congresso Nacional.
A PEC do Desespero, como ficou conhecida, custará ao erário R$ 41 bilhões até 31 de dezembro.
Além disso, o governo cessante ainda reduziu o ICMS dos combustíveis.
Os estados e a União serão obrigados fazer ajustes fiscais logo após as eleições, isto é, terão de compensar o furo no caixa reduzindo salários de servidores públicos e ampliando impostos e taxas.
A pesquisa do BTG Pactual mandou um duro recado para o inquilino do Palácio do Planalto: o povo não é bobo e não se vende por um prato de comida.
Aliás, o Auxílio Brasil, que sucedeu o programa Bolsa Família, terá o valor de R$ 600 graças à combativa atuação da oposição no Congresso.
Moral da história: o povo está pegando o Auxílio Brasil para comer, mas votando em Lula.
É o que indica a pesquisa.
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Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.