O ministro da falta de Educação dos Bolsonaro, Abraham Weintraub, quer que as universidades passem a contratar os professores pelo regime da CLT, sem concursos públicos.
Na verdade, a proposta é terceirizar a mão de obra de técnicos administrativos e docentes, que deverão ser contratados por Organizações Sociais.
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Essa é uma das exigências para adesão ao programa Future-se, de privatização da universidades. A ideia é desobrigar o governo de custear as instituições.
Com o fim dos concursos, acaba também a estabilidade dos professores, acaba igualdade de condições para quem pleitear as vagas, e os docentes ficariam sujeitos às exigências políticas do governo.
Por essas e outras, a União Nacional de Estudantes está convocando mais uma série de protestos e mobilizações para os dias 2 e 3 de outubro. Serão as #48hPelaEducação.
Com informações do Estadão.
Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.