O conselheiro-corregedor do TCE, Nestor Baptista, acatou argumento de que o certame estava sendo direcionado para que uma das empresas o vencesse. à‰ a segunda vez que a licitação dos radares é paralisada. A primeira ocorreu em janeiro.
Em março passado, o prefeito Luciano Ducci (PSB) rompeu o contrato com a Consilux depois de reportagem no Fantástico mostrando que as multas eram manipuladas. Apesar disso, a empresa continua alugando os equipamentos eletrônicos a um custo mensal de R$ 700 mil ao contribuinte.
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