Os incêndios mortais que devastaram o Havaí recentemente levaram o governo dos EUA a investigar a possível contribuição da empresa de energia para a ampliação do fogo.
Em 2019, a Hawaiian Electric admitiu que algumas de suas linhas apresentavam problemas e que precisava adotar um plano para cortar a eletricidade e evitar incêndios em condições climáticas extremas.
No entanto, só pediu autorização para fazê-lo em 2022.
Em 2021, o Governo de Maui alertou para o risco de “as linhas acima do solo que falhem, sejam cortadas ou fiquem penduradas perto do solo libertarem faíscas que podem causar incêndios florestais, particularmente em condições de vento forte ou durante tempestades”.
O vento foi um dos fatores que contribuiu para a evolução descontrolada dos incêndios no Havaí, resultando na morte de mais de 100 pessoas.
Em 2022, a Hawaiian Electric pediu autorização ao Governo local para investir 190 milhões de dólares (equivalente a mais de 174 milhões de euros) no fortalecimento dos seus sistemas de fornecimento de energia no estado norte-americano.
No entanto, o requerimento ainda está pendente.
Os incêndios no Havai são considerados o maior desastre natural da história deste estado norte-americano desde que há registros e o mais grave em todo o país dos últimos 100 anos.
A decisão final ainda está pendente e será tomada após uma análise cuidadosa das circunstâncias e das possíveis soluções.
Enquanto isso, os residentes do Havaì estão ansiosos por uma solução que possa prevenir futuros desastres e garantir um fornecimento seguro e confiável de energia.
Segundo das autoridades americanas, 111 pessoas morreram em decorrência dos incêndios que castigam o Havaí.
O arquipélago no Oceano Pacífico tem 1,5 milhão de habitantes.
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Meu nome é Vaneza pelo que observei essa tragédia aconteceu pelo fato de sua geografia essa terra ser localizada em lugar que contém vários vulcão adormecidos é esses vulcão eles liberam vários gases tóxico .
No momento que esses gases foram liberados deu um atrito na rede elétrica provocando a explosão.
Aposentado da Copel, onde trabalhei por muitos anos, até iniciar-se o governo do Lerner, a Empresa sempre fazia um sério trabalho de manutenção preventiva nas suas linhas, com poucos acidentes causadores de fogo em pastagens, capoeiras e florestas. Depois que se iniciou o processo de privatização do Jãyme (como seus assessores o chamavam), as manutenções preventivas diminuiram muito. Agora praticamente acabaram esses serviços em linhas de distribuição (classes 13,8 e 33 kv), inclusive nas linhas rurais, e têm pouca intensidade os serviços de conservação as áreas de domínio das linhas de transmissão de alta voltagem. Tudo para a Copel economizar e dar mais lucros aos seus acionistas (Governo e bancos/empresários)! O que serão das nossas matas, capoeiras e pastagens nos próximos verões?