A redução de impostos é necessária para evitar o impacto negativo da escassez de crédito na economia e prevenir uma crise sistêmica. O Ministério da Fazenda afirma que está preparando medidas para reduzir as taxas de juros, em respostas às constantes críticas da deputada Gleisi Hoffmann, presidenta nacional do PT.
O que você precisa saber sobre a taxa de juros:
- Ministério da Fazenda diz que prepara medidas para reduzir juros;
- Escassez de crédito inibe investimentos desde o início de 2021;
- A falência da Americanas aumentou o risco de uma crise sistêmica;
- Especialistas indicam redução urgente da taxa básica de juros, atualmente em 13,75%;
- Juros altos agravam dívidas de empresas e famílias e atrapalham crescimento do país;
- Redução de juros é necessária para atrair investimentos;
- Ministério da Fazenda vem tomando medidas para reduzir taxas de juros gradativamente;
- Um programa chamado Desenrola Brasil será lançado nos próximos dias para renegociar as dívidas de 37 milhões de brasileiros.
“Taxa de juros do cartão de crédito chega a 411,5%! Esse sem dúvida é o maior escândalo. Juros altos, economia desacelerando, população endividada e fica a pergunta. O Banco Central vai assistir cenário se deteriorar e não vai fazer nada?”, insiste a dirigente petista em suas redes sociais.
Devido à escassez de crédito, os investimentos no país estão inibidos desde o início de 2021, quando os juros começaram a subir. Essa questão foi intensificada pela falência da Americanas, o que aumentou o risco de uma crise sistêmica. Por isso, os especialistas indicam uma redução urgente da taxa básica de juros, atualmente em 13,75%.
Juros altos agravaram o endividamento de empresas e famílias e atrapalharam o crescimento do país. A redução dos juros também é necessária para atrair investimentos.
Mas a questão não é somente baixar a taxa de juros. É importante definir para quanto cairá, após a reunião do Copom prevista para os dias 21 e 22 de março.
O Brasil tem a segunda taxa de juros mais alta do planeta, só perdendo para a vizinha Argentina (75%). Hungria (13%) e Colômbia (12,75%) veem na sequência.
LEIA TAMBÉM