O evento teve a participação dos ministros petistas Gleisi Hoffmann (Casa Civil), Paulo Bernardo (Comunicações), Alexandre Padilha (Saúde), dos senadores Cristovam Buarque (PDT-DF) e Sérgio Souza (PMDB-PR), do prefeito reeleito de Porto Alegre, Jose Fortunati (PDT), além de autoridades estaduais e municipais, de vereadores e dos partidos que compõem a coligação que apoiam Fruet neste segundo turno.
“Estranhamos o comportamento dele (Ratinho), pois ele faz parte de um partido da base do governo federal”, disse Gleisi Hoffmann. Em seu discurso, a ministra disse que sente vivendo “na década de 80”. “No primeiro turno, o Gustavo Fruet pagou o preço da aliança com o PT. Infelizmente parece que estou na década de 80, quando diziam que o PT comia criancinhas”, afirmou. “Lamento que pessoas que se dizem próximas do Lula incitem uma campanha de preconceito contra o PT”, disse em relação a Ratinho.
Ratinho, cujo partido faz parte da base de sustentação do governo federal, utilizou esta semana o horário eleitoral no rádio e na tevê para criticar o PT.
“Estão dizendo que é uma campanha de novas ideias, mas o velho é voltar de Brasília com concessão de rádio embaixo do braço”, atacou em relação ao pai de seu adversário, o apresentador e empresário Carlos Massa, o Ratinho. “Não quero ser um Dom Quixote, quero ser um prefeito com base de apoio para desenvolver projetos”. Segundo ele, dos 38 vereadores de Curitiba, 25 aderiram a sua candidatura.
O senador Sérgio Souza, contrariando o colega de partido e de Senado Roberto Requião, além de seu padrinho político Orlando Pessuti, também declarou apoio a Fruet. Curitiba não vai errar. A cidade precisa de um choque de gestão para se reinventar e Gustavo representa esta mudança!, afirmou.
Requião e Pessuti defendem a candidatura de Ratinho Junior neste segundo turno.
Com informações do jornal Gazeta do Povo.
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