Estudo da Vale apontou mais de cem mortes em um eventual rompimento da barragem de Brumadinho

Estudos da mineradora Vale estimaram em outubro do ano passado o número de mortes, os custos e as possíveis causas de um eventual rompimento da barragem de Brumadinho (MG).  

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Os estudos da empresa indicaram que um eventual rompimento seria provocado por erosão interna ou liquefação, deixaria mais de cem mortes e os custos poderiam chegar a US$ 1,5 bilhão. 

A barragem de rejeitos de mineração de Brumadinho, que acabou se rompendo no dia 25 de janeiro, resultou, até o momento, em 165 mortes e 155 desaparecidos. 

Em nota, a Vale afirmou que “os estudos de risco e demais documentos elaborados por técnicos consideram, necessariamente, cenários hipotéticos para danos e perdas”. 

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A mineradora também negou, através da nota, que existisse o “risco de colapso iminente da barragem” e reafirmou que a estrutura tinha “todos os certificados de estabilidade e segurança”. 

Com informações da Folha