Em tempos de Lava Jato, delator revela propina na reeleição de Richa

Governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), teria recebido “pixulecos” oriundos de propina da Receita Estadual; denúncia partiu do ex-auditor fiscal Luiz Antônio de Souza, que, ontem (7), em delação no Fórum de Londrina, disse que o tucano recebeu R$ 1,5 milhão na reeleição de 2014; Souza está preso desde janeiro de 2015, depois de denunciado por pedofilia; ele fez um acordo de delação premiada com promotores do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), braço policial do Ministério Público do Paraná (MP); depoimento do delator apontou ainda que delegados regionais da Receita Estadual eram indicações políticas dos deputados federais Fernando Francischini (SD) e Luiz Carlos Hauly (PSDB); primo de Richa, o lobista Luiz Abi Antoun, apontado pelo MP como “chefe da quadrilha” que atuava dentro do governo do estado, também tinha força para emplacar nomes na Receita – segundo o delator.
Governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), teria recebido “pixulecos” oriundos de propina da Receita Estadual; denúncia partiu do ex-auditor fiscal Luiz Antônio de Souza, que, ontem (7), em delação no Fórum de Londrina, disse que o tucano recebeu R$ 1,5 milhão na reeleição de 2014; Souza está preso desde janeiro de 2015, depois de denunciado por pedofilia; ele fez um acordo de delação premiada com promotores do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), braço policial do Ministério Público do Paraná (MP); depoimento do delator apontou ainda que delegados regionais da Receita Estadual eram indicações políticas dos deputados federais Fernando Francischini (SD) e Luiz Carlos Hauly (PSDB); primo de Richa, o lobista Luiz Abi Antoun, apontado pelo MP como “chefe da quadrilha” que atuava dentro do governo do estado, também tinha força para emplacar nomes na Receita – segundo o delator.

A campanha de reeleição do governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), teria recebido “pixulecos” oriundos de propina da Receita Estadual. A denúncia é ex-auditor fiscal Luiz Antônio de Souza que ontem (7), em delação no Fórum de Londrina, disse que o tucano recebeu R$ 1,5 milhão.

Souza está preso desde janeiro de 2015, depois de denunciado por pedofilia. Ele fez um acordo de delação premiada com promotores do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), braço policial do Ministério Público do Paraná (MP), que conduzem a Operação Publicano.

Segundo depoimento do delator, os delegados regionais da Receita Estadual eram indicações políticas dos deputados federais Fernando Francischini (SD) e Luiz Carlos Hauly (PSDB). Também tinha força para emplacar nomes o primo de Richa, o lobista Luiz Abi Antoun, apontado pelo MP como “chefe da quadrilha” que atuava dentro do governo do estado.

Além de entregar o esquema para irrigar a campanha de Beto Richa, o ex-auditor Luiz Antônio nominou o deputado estadual Tiago Amaral (PSB), filho do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE), como beneficiário de R$ 200 mil coletados em propinas na Receita Estadual.

Com informações dos blogs Baixo Clero e Paçoca com Cebola, de Londrina.

Economia

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