O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), em delírio, encontra-se no epicentro de uma controvérsia que transcende fronteiras.
Alegando ter negociado o resgate de brasileiros em meio ao conflito Israel-Hamas, Bolsonaro, agora sem a investidura presidencial, tece um enredo que, na verdade, pertence ao passado.
Com as eleições de 2022 relegando Bolsonaro a uma posição fora do poder, a narrativa sobre o resgate de brasileiros em território em guerra torna-se uma peça teatral desajustada.
A presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), utilizando suas redes sociais, afirma com firmeza que foi o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) quem liderou as negociações, desmistificando a alegação de Bolsonaro.
Ao contrário do delírio bolsonarista, destaca-se o comprometimento do presidente Lula com o resgate dos brasileiros.
Disponibilizando jatos da Força Aérea Brasileira e da Presidência da República, Lula demonstra uma atuação firme, indo além das fronteiras da retórica.
A situação na Faixa de Gaza torna-se ainda mais intrincada com a fronteira com o Egito sendo novamente fechada, conforme anunciado pelo chanceler brasileiro Mauro Vieira.
Essa decisão impõe um obstáculo adicional ao grupo de 34 brasileiros aguardando para deixar a região.
Neste contexto, a diplomacia brasileira é desafiada a encontrar soluções diante das mudanças repentinas nas condições logísticas.
A coletiva de imprensa conduzida pelo chanceler Mauro Vieira, nesta sexta-feira (10/11), destaca a complexidade do cenário.
No entanto, o pronunciamento da deputada Gleisi Hoffmann no X, antigo Twitter, adiciona nuances essenciais.
Ela enfatiza o papel ativo do presidente Lula e critica a postura indevida do embaixador de Israel no Brasil, que, segundo ela, se intrometeu na política interna brasileira.
Gleisi não hesita em denunciar a aliança entre Bolsonaro e o embaixador de Israel como repugnante, especialmente quando coloca em risco a segurança e a vida dos cidadãos brasileiros na Faixa de Gaza.
A líder do PT reafirma a posição do Brasil na defesa de sua soberania, destacando que o tempo da subserviência terminou com o mandato de Bolsonaro.
Diante do caos midiático, é imperativo separar a verdade das ficções propagadas.
A saga do resgate na Faixa de Gaza e em Israel transcende a narrativa política partidária.
O comprometimento do presidente Lula, a atuação da diplomacia brasileira e as condições desafiadoras na região exigem uma análise profunda, afastando-se das controvérsias superficiais e fake news.
De acordo com o governo Lula, a Operação Voltando Em Paz e já trouxe mais de 1,4 mil pessoas ao Brasil desde o início da guerra Israel em Gaza.
Tem duas coisa que já deveria ter feito com o Bolsonaro.
Primeiro, era o colocar na Papuda, já que ficou mais que evidente a sua participação da tentativa de Golpe de Estado na data de 08/01/2023.
A segunda, que quanto mais protelarem o seu enjaulamento, mais ele irá causar constragemente a Nação Brasileira. Porque segunda a nota da Embaixada Israelense, ele foi de penetra no encontro com o Embaixador. Mas, isso, nem recém nascido bota fé. Ele foi convidado, junto com os seus seguindores bozistas para dar ibope ao Embaixador Isralense, para mostrar que só tem 1450 mortos do lado de Israel, que não se justifica, perda de vidas, mas, do lado Palestino, já ultrapassou a casa dos 10 mil mortos, entre crianças, mulheres, idosos, homens e mulheres, fora que estão atacando hospital, que no Código de Guerra, isso é considerado um crime.
E como já resgatamos os brasileiros que quiseram sair de Gaza, está na hora do Itamaraty, ligar para o Órgão Diplomático de Israel, e avisar, que o atual Embaixador, recebeu um convitê. Você entra com a bunda e nós brasileiros com o pé, porque de bozo, já basta os nacionais, não precisamos de importados.