O advogado Antônio Cláudio Mariz de Oliveira, na CCJ da Câmara, faz a contestação ao parecer do relator Sérgio Zveiter que autoriza o STF investigar o ilegítimo Michel Temer.
O defensor criticou a máxima do relator segunda qual “in dubio pro societate” (na dúvida, pró-sociedade) ao justificar o acolhimento do pedido do Supremo.
Temer é acusado de corrupção passiva com base na delação de Joesley Batista, o dono da JBS, cujo pivô é o ex-assessor Rodrigo Rocha Loures.
Para Mariz de Oliveira, o procurador-geral da República Rodrigo Janot “está exorbitando” na função.