Os partidos do chamado centrão na Câmara de Deputados iniciaram um forte movimento de pressão junto ao governo Bolsonaro para “destravar” as nomeações no segundo e terceiro escalões dos ministérios. Fiador do governo no Congresso, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), é o porta-voz do grupo.
A recondução de Maia ao comando da Casa contou com apoio do governo e do bloco do partidário do centrão, integrado por DEM, PP, PR, PSD, MDB, PRB, PTB, PSC, PSDB e o PSL de Bolsonaro.
Vale tudo para aprovar o nefasto projeto de reforma da Previdência e o “toma lá, dá cá” já foi até precificado em R$ 10 milhões por deputado, segundo o colunista Bernardo Mello Franco de O Globo.
Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.