Campanha de Bolsonaro virou caso de polícia, segundo a Folha

A Folha de S. Paulo pediu proteção policial aos profissionais da empresa que estão sob ameaça de fundamentalistas que apoiam a candidatura de Jair Bolsonaro (PSL).

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O próprio candidato do PSL é quem açula seus seguidores contra juízes, políticos, partidos, cortes superiores, minorias, vermelhos, enfim, tudo aquilo que não se coaduna com a ideia de supremacia fascista.

De acordo com o relato do jornal paulistano, a jornalista Patrícia Campos Mello, autora da reportagem sobre o caixa 2 na campanha de Bolsonaro, recebeu centenas de mensagens nas redes sociais das quais participa e por e-mail.

“Os ataques do candidato Jair Bolsonaro e de seus apoiadores contra o jornal Folha de S.Paulo são inaceitáveis e indignos de um partido que pretende governar o país”, protesta Emmanuel Colombié, diretor do escritório da RSF (Repórteres Sem Fronteiras) na América Latina.

Muito provavelmente, Jair Bolsonaro dirá que não tem como segurar seu pessoal. Vide o caso do assassinato de Mestre Moa do Katendê, de Salvador, morto após declarar voto em Fernando Haddad (PT).

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