Os deputados já começaram a sessão na Câmara para votar, em segundo turno, a PEC 241 — que congela gastos em assistência, saúde e educação pelos próximos 20 anos.
O governo ilegítimo de Michel Temer (PMDB) faz da votação de hoje uma questão de vida ou morte.
Há resistências na oposição e na própria base governista.
Temendo surpresas, o Palácio do Planalto determinou aos partidos aliados, como o PP, que fechem questão para não haver defecções na votação da PEC.
O PP é o partido do ministro da Saúde Ricardo Barros que, contraditoriamente, não defende a pasta da eliminação de R$ 800 bilhões previstos nesse período de trevas.
O ministro da Educação Mendonça Filho (DEM) também se faz de samambaia ao omitir-se diante do corte de R$ 480 bilhões, sem a devida correção.
Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.
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