O lobista Adriano Pires não resistiu uma semana na presidência da Petrobras.
Pires pegou carona na desistência de Rodolfo Landim assumir a presidência do conselho de administração da estatal de petróleo.
A campanha eleitoral e a defesa de uma Petrobras para os brasileiros
Adriano Pires, o Breve, alegou que não queria ser submetido a desgastes e ataques no comando da Petrobras por sua indicação, apontada por setores da Petrobras como um conflito de interesses.
O presidente da Petrobras que caiu hoje foi uma indicação de especuladores e bancos, no entanto, a desonesta velha mídia colocou esse “jegue” na canga do Centrão.
Na semana passada, o presidente Jair Bolsonaro (PL) demitiu o general da reserva Joaquim Silva e Luna da presidência da Petrobras. No lugar do militar, indicou o consultor Adriano Pires, fundador do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE) – uma entidade de lobby no setor petrolífero.
Lula debate no Rio Petrobras e preço dos combustíveis; assista o vídeo
O Blog do Esmael retratou aqui a ficha de Adriano Pires, que desabou.
A troca de nomes na Petrobras é para continuar tudo como está.
Bolsonaro, até agora, não deu sinais de que irá revogar a política de Preço de Paridade de Importação (PPI).
A PPI faz com que os combustíveis tem os preços equivalentes às áreas de guerra no mundo, embora o Brasil seja exportador de petróleo e consiga extrair o produto com valor muito reduzido.
Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.