Brasil cria 101,4 mil novos empregos em agosto. Que crise?

do Brasil 247

País gerou 101.425 postos de trabalho com carteira assinada no mês passado; destaque ficou para o setor de serviços, que criou 71,3 mil vagas no período, seguido por comércio, responsável por 40,6 mil empregos; de janeiro a agosto, o número de empregos formais criados no País foi de 751,5 mil; dados foram divulgados hoje pelo Ministério do Trabalho e Emprego e fazem parte do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregado); emprego é uma das principais armas da campanha da presidente Dilma, que vem alertando sobre o risco de redução na criação de vagas com a proposta de autonomia do Banco Central.
País gerou 101.425 postos de trabalho com carteira assinada no mês passado; destaque ficou para o setor de serviços, que criou 71,3 mil vagas no período, seguido por comércio, responsável por 40,6 mil empregos; de janeiro a agosto, o número de empregos formais criados no País foi de 751,5 mil; dados foram divulgados hoje pelo Ministério do Trabalho e Emprego e fazem parte do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregado); emprego é uma das principais armas da campanha da presidente Dilma, que vem alertando sobre o risco de redução na criação de vagas com a proposta de autonomia do Banco Central.
O Brasil criou em agosto 101.425 vagas formais de emprego, anunciou o Ministério do Trabalho e Emprego na tarde desta quinta-feira 11. De janeiro a agosto, o número de empregos formais foi de 751,5 mil.

O destaque ficou para o setor de serviços, que criou 71,3 mil postos de trabalho no período. O setor de comércio, responsável por 40,6 mil empregos com carteira assinada no mês, ficou em segundo lugar.

Os dados fazem parte do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregado) e foram divulgados na tarde desta quinta-feira 11 pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

Em julho, haviam sido criados 11.796 postos com carteira assinada, sem ajustes. O resultado de agosto é 21,5% inferior ao do mesmo período do ano passado, quando o país criou 127,6 mil postos de trabalho.

Emprego é uma das principais armas da campanha da presidente Dilma, que vem alertando sobre o risco de redução na criação de vagas com a proposta de autonomia do Banco Central.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *