Beto Richa continua solto após 2 anos do massacre no Paraná

Neste sábado, 29 de abril, completam dois anos o covarde massacre de 213 professores e servidores, no Centro Cívico, em Curitiba.

Para que nunca o Paraná e o Brasil se esqueçam, foi o governador Beto Richa (PSDB) quem autorizou a ação violenta da PM contra servidores públicos que lutavam pela manutenção de seu fundo de aposentadoria e pensão — a ParanáPrevidência.

Como todos nós sabemos, a poupança previdenciária de R$ 8 bilhões foi confiscada pelo tucano com a providencial ajuda da “Bancada do Camburão”, composta por 31 deputados, na Assembleia Legislativa.

Antes que se argumente que Beto Richa “nada sabia”, é bom que fique bem claro: o comandante-em-chefe da Polícia Militar é o governador. É função discricionária do chefe do executivo autorizar operações de grande envergadura como aquela que bombardeou, por mais de duas horas, educadores e servidores em greve no dia 29 de abril de 2015.

Durante o massacre e diante de sangue jorrando pelo Centro Cívico, houve comemoração no Palácio Iguaçu. Quando a polícia lançava bombas, os palacianos festejavam com gritos de “aêêê” e “isso aí”.

O Blog do Esmael esteve lá na Praça Nossa Senhora da Salete, há dois anos, mostrando ao vivo para o mundo o “diálogo” do governador “Brigão”, para usar um dos apelidos de Beto Richa nas planilhas de propina da Odebrecht (outro apelido é o de “Piloto”).

Economia

Os professores e demais servidores não têm mais o que esperar deste governo do PSDB que já entrou em contagem regressiva para o fim. Ou ele implode antes, em virtude das sérias denúncias de corrupção, ou, em 2018, escolham um novo governo comprometido com o Estado Social.

Após dois anos do massacre, Beto Richa continua solto fazendo outras estripulias por aí… Que o digam STJ, STF, PGR, MPF, Gaeco e outros órgãos.

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