O governo Jair Bolsonaro (PSL) não conseguiu fechar acordo com os governadores acerca do texto da reforma da previdência. Diante disso, a comissão especial da Câmara inicia a votação do relatório com um climão de velório.
O enterro do projeto que visa o fim da aposentadoria, portanto este funeral interessa aos brasileiros.
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Como confusão pouca é bobagem, os deputados do PSL, partido de Bolsonaro, ameaçam não votar na reforma da previdência caso os policiais (civis, militares e federais) e agentes penitenciários sejam inseridos no texto.
Os bolsonaristas querem o mesmo tratamento dado aos militares das forças armadas aos agentes de segurança pública em todo o país.
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Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.