Enquanto Trump era preso o magnata Elon Musk comprava o Twitter por US$ 44 bilhões

► A campanha de Bolsonaro, em 2022, servirá como teste para a de Trump em 2024

Pode ter sido coincidência, uma grande coincidência, os dois eventos ocorridos nesta segunda-feira (25/04) nos Estados Unidos: a prisão do ex-presidente Donald Trump e a compra do Twitter pelo empresário Elon Musk.

Musk é um fã de carteirinha do republicano Trump e disse que a plataforma de mensagens não deve censurar ninguém. Ele advoga um Twitter com liberdade de expressão plena e se julga um “absolutista” em termos de liberdade de expressão.

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– Ter uma plataforma pública que seja extremamente confiável e amplamente inclusiva é extremamente importante para o futuro da civilização – disse o novo dono do Twitter, que ainda terá de esperar os órgãos de regulação nos EUA aprovarem a transação comercial.

O novo barão da mídia social poderá abrir caminho para o retorno de personalidades banidas da rede, como o ex-presidente americano Donald Trump, dentre outros.

A compra do Twitter pelo magnata Elon Musk também poderá ter repercussões no Brasil. A nova aquisição tenderá a ampliar a liberdade do presidente Jair Bolsonaro e de seus aliados na rede social.

Aliás, a campanha de Bolsonaro, em 2022, servirá como teste para a de Trump em 2024.

Economia

Sobre a prisão de Donald Trump

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A ordem para prender o ex-presidente partiu do juiz, Arthur F. Engoron, que ainda aplicou multa de US$ 10.000 por dia até que Trump satisfaça as exigências do tribunal.

Quanto à prisão de Trump, registrada pela imprensa americana, teve vida curta.

A ordem para prender o ex-presidente partiu do juiz, Arthur F. Engoron, que ainda aplicou multa de US$ 10.000 por dia até que Trump satisfaça as exigências do tribunal.

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– Senhor Trump: Eu sei que você leva seus negócios a sério, e eu levo os meus a sério – disse o juiz Engoron, da Suprema Corte do Estado em Manhattan, antes de acusar Trump de desacato e bater o martelo.

Donald Trump teria desacato tribunal de Nova York por não entregar documentos à procuradora-geral do estado, Letitia James.