Ao vivo: Lula participa na Argentina de ato pela ‘Democracia para Siempre’

Após encontro com o presidente da Argentina, Alberto Fernández, na Casa Rosada, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) participa nesta sexta-feira (10/12) do ato ‘Democracia para Siempre’, na Plaza de Mayo, em Buenos Aires. “Viva a união dos povos latino-americanos!”, exultou o petista.

O festival, pensado para que possa ser desfrutada por todas as famílias que desejam se aproximar da Plaza de Mayo, acontece poucos dias depois de a Argentina ter sido eleita pela primeira vez para presidir o Conselho de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU).

O evento conta com a presença da vice-presidente Cristina Fernández de Kirchner, Lula; de José “Pepe” Mujica, ex-presidente do Uruguai, e com a apresentação de artistas como Peteco Carabajal, Víctor Heredia e Teresa Parodi, entre outros.

Acompanhe o festival ao vivo

Lula: “América Latina precisa de uma chance para acabar com a pobreza”

Em entrevista ao diário argentino ‘Página 12’, ex-presidente afirma que região só irá se desenvolver com governos que incluam os mais pobres na economia. “A América Latina pode se recuperar”, aposta Lula

Economia

Cumprindo uma série de compromissos na Argentina, onde irá se reunir com o presidente Alberto Fernández e Cristina Kirchner, o ex-presidente Lula concedeu entrevista ao jornal Página 12 [leia a íntegra clicando aqui]. Ao diário argentino, Lula reafirmou que o desenvolvimento da América Latina passa pela eleição de governos progressistas, os únicos capazes de promover uma integração na região e ao mesmo tempo em que cuidam do povo mais pobre. “Acredito que a América Latina precisa de uma oportunidade para acabar com a pobreza”, apostou, durante a a conversa. A seguir, os principais trechos da entrevista.

“Tanto o Brasil quanto a Argentina, assim como a Bolívia e o Chile, precisam de governos progressistas que envolvam os pobres em uma participação ativa na economia, para que possam ser consumidores e comprar coisas e ter acesso à educação”, afirmou Lula. “Estou convencido de que a América Latina pode se recuperar”, disse o ex-presidente.

Lula argumentou que o crescimento em bloco fortalece laços e beneficia todos os países da região. “Tenho uma estima especial pela Argentina porque não concebo que o Brasil cresça sozinho”, disse. “O Brasil tem que crescer, a Argentina tem que crescer, o Uruguai é o mesmo, o Paraguai, a Bolívia porque juntos podemos ser mais fortes”, destacou.

“Quando me tornei presidente em 2003, o intercâmbio comercial entre Brasil e Argentina mal era de 7 bilhões de dólares. Quando deixei a presidência, eram 39 bilhões de dólares, o que demonstra o potencial financeiro e de parceria”, insistiu.

Cumprindo uma série de compromissos na Argentina, onde irá se reunir com o presidente Alberto Fernández e Cristina Kirchner, o ex-presidente Lula concedeu entrevista ao jornal Página 12. Ao diário argentino, Lula reafirmou que o desenvolvimento da América Latina passa pela eleição de governos progressistas, os únicos capazes de promover uma integração na região e ao mesmo tempo em que cuidam do povo mais pobre. “Acredito que a América Latina precisa de uma oportunidade para acabar com a pobreza”, apostou, durante a a conversa. A seguir, os principais trechos da entrevista.

“Tanto o Brasil quanto a Argentina, assim como a Bolívia e o Chile, precisam de governos progressistas que envolvam os pobres em uma participação ativa na economia, para que possam ser consumidores e comprar coisas e ter acesso à educação”, afirmou Lula. “Estou convencido de que a América Latina pode se recuperar”, disse o ex-presidente.

Lula argumentou que o crescimento em bloco fortalece laços e beneficia todos os países da região. “Tenho uma estima especial pela Argentina porque não concebo que o Brasil cresça sozinho”, disse. “O Brasil tem que crescer, a Argentina tem que crescer, o Uruguai é o mesmo, o Paraguai, a Bolívia porque juntos podemos ser mais fortes”, destacou.

“Quando me tornei presidente em 2003, o intercâmbio comercial entre Brasil e Argentina mal era de 7 bilhões de dólares. Quando deixei a presidência, eram 39 bilhões de dólares, o que demonstra o potencial financeiro e de parceria”, insistiu.