O presidente cessante Jair Bolsonaro (PL) tenta se agarrar ao patriotismo e à tradicional mobilização no 7 de Setembro para não cair na preferência do eleitorado.
A 27 dias das eleições presidenciais, o inquilino do Palácio do Planalto tensiona com convocação na propaganda do rádio e da TV. Ele chama manifestação para supostamente comemorar os 200 anos de independência em “paz e harmonia”.
Bolsonaro estagnou, segundo a pesquisa BTG Pactual e as bravatas na véspera do desfile do 7 de Setembro o ajudam a ficar na mídia – a não cair mais ainda.
Os aparelhos de Estado, a exemplo da PGR, dão azo à tática eleitoral de Bolsonaro quando se reúne com a ABIN (Agência Brasileira de Inteligência), para conversar sobre as manifestações previstas para o 7 de Setembro.
Na sequência, os institutos de pesquisas saem a campo para medir a intenção de votos.
Curiosamente, os banqueiros são os principais fregueses dessas empresas de sondagens nas eleições 2022.
Mais curiosamente ainda, os bancos têm “propriedade cruzada” de veículos de comunicação da velha mídia corporativa.
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