A situação na região do Oriente Médio continua a evoluir, com o conflito entre Israel e o grupo Hamas entrando em seu sexto dia.
Em uma operação noturna recente, o Exército de Defesa de Israel (IDF) lançou ataques em Gaza, priorizando oficiais de alto escalão do Hamas.
A ação resultou na morte de 33 pessoas em um período de apenas duas horas.
Os ataques noturnos realizados pelo IDF enfatizaram a estratégia de atingir líderes-chave do Hamas, juram os israelenses.
Isso demonstra a determinação de Israel em desmantelar a liderança do grupo e interromper suas operações, comunicam.
A eliminação de figuras-chave é uma tática amplamente reconhecida para enfraquecer organizações terroristas e enfraquecer sua capacidade de lançar ataques, insistem os militares da IDF.
À medida que os confrontos continuam, o número total de mortos continua a aumentar.
Com mais de 1.200 mortes registradas do lado de Israel até o momento, a situação na região permanece volátil e instável.
Do lado palestino, em Gaza, são 1.300 mortos.
Israel está realizando ataques aéreos noturnos em Gaza, enquanto os palestinos relatam dezenas de mortes. Além disso, o IDF enviou tropas para a fronteira norte, aumentando a tensão na região.
Os ataques de foguetes do Hamas em áreas israelenses próximas à fronteira de Gaza têm causado danos materiais e, infelizmente, ferimentos em civis.
O governo israelense está considerando a construção de residências temporárias para os residentes evacuados das comunidades na fronteira de Gaza.
Esta medida visa fornecer abrigo seguro para aqueles que foram deslocados devido ao conflito.
A situação no Oriente Médio tem atraído a atenção de líderes internacionais.
O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, expressou sua opinião, instando Israel a tomar medidas decisivas contra o Hamas.
A administração Biden, por sua vez, tem fornecido apoio substancial a Israel em resposta aos ataques do Hamas.
Além dos confrontos com o Hamas, Israel lançou ataques nos aeroportos de Damasco e Aleppo, na Síria.
Esses ataques têm como alvo as instalações usadas para o transporte de armas do Irã para grupos militantes apoiados por Teerã, incluindo o Hezbollah, no Líbano.
Israel tem mantido uma política constante de prevenir o reforço dos grupos inimigos na região.
O Comitê Internacional da Cruz Vermelha está trabalhando ativamente para garantir a libertação dos reféns mantidos em Gaza.
Eles pedem o acesso às pessoas capturadas e a oportunidade de se comunicar com suas famílias.
Esses esforços humanitários refletem a preocupação internacional com a segurança e o bem-estar dos reféns.
O Ministro da Saúde Palestino está pedindo às autoridades internacionais que forneçam ajuda na criação de hospitais de campanha e no fornecimento de medicamentos e equipamentos médicos para Gaza.
A situação humanitária na região é cada vez mais urgente, com centenas de feridos que precisam de tratamento imediato.
À medida que a escalada do conflito continua, líderes de todo o mundo estão se esforçando para encontrar soluções diplomáticas que levem a uma redução das hostilidades.
A Alemanha, em particular, condenou o silêncio do Presidente Palestino Mahmoud Abbas e anunciou a suspensão da ajuda ao desenvolvimento para os Territórios Palestinos.
O mundo observa atentamente a situação em evolução no Oriente Médio, com a esperança de que uma resolução pacífica possa ser alcançada em breve.
Enquanto isso, os confrontos e os esforços humanitários continuam a dominar as manchetes, refletindo a complexidade e a gravidade da situação na região.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em uma mensagem à ONU, pediu para que crianças palestinas e israelenses fossem protegidas nessa insana guerra.
“É urgente um cessar fogo em defesa das crianças israelenses e palestinas”, apelou o mandatário brasileiro.
Um resumo do 6º dia da Guerra em Gaza
- O principal diplomata de Washington, Antony Blinken, desembarcou em Tel Aviv. Ele se encontrará com líderes israelenses hoje.
- Um ministro israelita disse que não haverá energia, água e combustível em Gaza até que os reféns detidos pelo Hamas sejam libertados. Especialistas das Nações Unidas condenaram o bombardeamento israelita como “punição colectiva”, o que constitui um crime de guerra.
- O número de mortos em Gaza aumentou para mais de 1.300, disse o Ministério da Saúde palestino. O número de mortos mais recente em Israel é de 1.200.
- Mais de 338 mil pessoas foram forçadas a fugir das suas casas na Faixa de Gaza, disseram as Nações Unidas, enquanto os pesados bombardeamentos israelitas continuam a atingir o enclave palestiniano.
- O porta-voz militar de Israel disse que o governo conseguiu confirmar as identidades de 97 pessoas feitas reféns em Gaza durante o ataque do Hamas. Acredita-se que mais de 100 tenham sido levados.
- A Cruz Vermelha tem estado em contacto com o Hamas e Israel sobre reféns, mas acredita-se que as negociações não estejam em curso.
- O chanceler alemão, Olaf Scholz, disse que estava a trabalhar com “força total” para libertar todos os reféns, em estreita coordenação com Israel, e que trabalharia com as potências regionais numa tentativa de impedir que a violência se espalhasse ainda mais.
- Biden também disse que os EUA estão “trabalhando em todos os aspectos” da crise dos reféns em Israel, mas que “a ideia de que vou ficar aqui diante de vocês e lhes dizer o que estou fazendo é bizarra”.
- Colonos israelenses mataram dois palestinos na Cisjordânia ocupada, disse o Ministério da Saúde palestino .
- O enviado da China para os assuntos do Médio Oriente afirma que o seu governo está disposto a trabalhar com o Egito para promover um “cessar-fogo imediato e a cessação da violência” .
- Uma ofensiva terrestre será lançada em Gaza “quando for oportuno e adequado aos nossos propósitos”, disse o porta-voz das FDI, Jonathan Conricus, numa atualização na manhã de quinta-feira.
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