Gleisi Hoffmann “ressuscitou” após terceiro dia de “óbito” no sistema do Ministério da Saúde

Tal qual Cristo, o filho de Deus, a presidenta nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR), ressuscitou após o terceiro dia de “óbito” no sistema do Ministério da Saúde.

A dirigente petista denunciou ontem (14/7) que o nome dela constava como “morta” e com apelido de “Bolsonaro” — uma blasfêmia.

Indignada, Gleisi deu prova de vida gritando “Fora Bolsonaro!” pelas redes sociais.

Acossado pelo eco do grito da presidenta do PT, o Ministério da Saúde correu para atualizar seu banco de dados.

“ReSUScitei no cadastro do SUS. Agora estou bem viva, meu CNS foi corrigido. Quero agradecer o empenho e atenção do pessoal do Centro de Saúde n° 5, Lago Sul, em Brasília, que se dedicou para corrigir. Vamos cobrar e acompanhar as investigações do MS”, disse Gleisi Hoffmann.

No cristianismo, Jesus Cristo retorna à vida no domingo seguinte à sexta-feira na qual ele foi crucificado. Ou seja, pela figura de linguagem, segundo a dirigente, o PT está voltando e a ressurreição está em curso.

Economia

Leia também

CPI da Covid

A presidenta do PT aproveitou o tema para comentar a CPI da Pandemia no Senado.

“Representante da Davati, Cristiano Carvalho diz que Roberto Dias ligou insistentemente pra ele numa mesma noite. Ou seja, enquanto a Pfizer corria atrás do governo pra vender vacinas pro Brasil, sem sucesso, o governo tinha pressa em comprar as vacinas superfaturadas”, afirmou.

Segundo Gleisi, o depoimento de Cristiano, da Davati, mostra esquema absurdo envolvendo “muitos coronéis”, com Élcio Franco sempre aparecendo, ONG, reverendo… “Qualquer um tinha acesso ao Ministério da Saúde para lucrar em cima do povo morrendo de covid”, constatou.

Gleisi Hoffmann faz um arremate: “E no fim não tinha vacina, só propina.”

CPI da Covid ao vivo