Taxa vacinal despencou no Brasil sob o governo Bolsonaro

  • O presidente Bolsonaro é o principal aliado de vírus e bactérias no País

A campanha antivacina do presidente Jair Bolsonaro parece que surtiu efeito em todo o País. A nação corre o risco com a volta de novos surtos de doenças que já tinha sido completamente erradicadas nos governos passados.

Segundo o jornal Folha de S. Paulo, edição desta sexta-feira (4/6), a taxa de cobertura vacinal despencou na pandemia e isso abre brecha para novos surtos de doenças, tais como o sarampo que já tinha sido erradicado.

A reportagem de Cláudia Collucci aponta que a maior queda foi da vacina contra a hepatite B em crianças de até 30 dias, de acordo com estudo sobre nove vacinas.

Leia também

Diz a Folha:

O Ieps (Instituto de Estudos para Políticas de Saúde), com base em dados do Ministério da Saúde atualizados até o dia 4 de abril último, mostra que menos da metade dos municípios brasileiros atingiu a meta estabelecida pelo PNI (Plano Nacional de Imunizações) para nove vacinas, entre elas as que protegem contra hepatites, poliomielite, tuberculose e sarampo.

Economia

Com exceção da pentavalente (contra difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e a bactéria Haemophilus influenzae tipo B), todas as demais apresentaram quedas preocupantes de cobertura. Os dados ainda podem mudar porque há atraso das notificações de alguns municípios.

A maior redução, de 16 pontos percentuais, foi da cobertura da vacina contra a hepatite B em crianças de até 30 dias. De 2019 a 2020, caiu de 78,6% para 62,8%.

As vacinas BCG (contra tuberculose) e tríplice viral primeira dose (contra sarampo, caxumba e rubéola) sofreram reduções de cerca de 14 e 15 pontos percentuais, respectivamente.

O presidente Jair Bolsonaro realiza o governo da morte, haja vista que o Brasil contabilizou 470 mil mortes por covid19 na quinta-feira (3/6).

Moral da história: Bolsonaro é um perigo para a saúde pública, qual seja, para a civilização brasileira.