Bolsonaro reluta reconhecer genocídio armênio. Por que será?

O presidente Jair Bolsonaro, até agora, não se pronunciou sobre o reconhecimento do genocídio armênio pelo antigo Império Otomano (turco), em 1915.

Bolsonaro tem com praxe seguir cegamente os rumos que os Estados Unidos tomam acerca da política externa, vide os casos da Venezuela, Irã, Rússia, China e Argentina.

Neste sábado (24/4), Biden reconheceu o massacre dos armênios pelos turcos. No entanto, a palavra “genocídio” dá calafrios em Bolsonaro.

A Turquia aceita que muitos armênios que viviam no Império Otomano foram mortos em conflitos com as forças otomanas durante a Primeira Guerra Mundial, mas contesta os números e nega que os assassinatos foram sistematicamente orquestrados e que constituem um genocídio.

Estima-se em 1,5 milhão de armênios massacrados pelo Império Otomano a partir de 1915.

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Genocídio em curso no Brasil

No Brasil, o genocídio segue seu curso célere.

Segundo o Conselho Nacional dos Secretários de Saúde (Conass), o Brasil tem 389.492 mortos pela covid-19 desde o início da pandemia.

Nas últimas 24 horas, o país perdeu mais 3.076 vidas.

O Conass informa que são 14.308.215 de casos de infecção confirmados.

Confira o boletim do Conass:

Data: 24/04/2021, 18h

Casos
• 71.137 no último período.
• 14.308.215 acumulados.

Óbitos
• 3.076 no último período
• 389.492 óbitos acumulados.