O jornalista Paulo Henrique Amorim, o PHA, meu amigo, costumava dizer que a velha mídia golpista era um partido político. Ele chegou a criar uma sigla, o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
Dito isso, a revista Veja, que sempre integrou o PiG, fez suas apostas nesses últimos anos –e ainda faz– que se revelaram uma fraude.
A mídia corporativa vive de fraudes, golpes, e de notícias falsas –as famigeradas “fake news”, que o ministro do TSE Luís Roberto Barroso jura combater como o anjo combate o satanás.
Leitores enviaram ao Blog do Esmael, só para iniciar a degustação, exemplos de capas fraudulentas da revista Veja. Confira:
- O ano da virada (Paulo Guedes)
- A súbita força de Eduardo Cunha
- O poder de Aécio
- O Plano Temer
- Ele salvou o ano (Sergio Moro)
- Serra e o Brasil pós-Lula
O diabo é que essa continuada fraude da revista Veja também é repetida pelos demais veículos de imprensa consorciados no PiG. O ponto alto desses golpista foi a derrubada da presidenta Dilma Rousseff (PT), em 2016, cujos efeitos danosos são sentidos pelo desemprego gerado pela Lava Jato –que quebrou a indústria pesada brasileira– e a eleição de Jair Bolsonaro.
Agora, a velha mídia golpista se uniu para detonar a pauta de costumes bolsonarista, porém, frise-se, está junto com Bolsonaro na venda do País.
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Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.