Presidente Fake News, Bolsonaro finge acenar para multidão que não existe; assista

O presidente Jair Bolsonaro perdeu o senso do ridículo ao acenar para uma multidão imaginária, nessas andanças, antes de partir num helicóptero da FAB.

Por alguns instantes, enquanto durou o ridículo, o séquito presidencial achou que o presidente tinha enlouquecido.

‘Bolsonaro bateu biela?’, perguntam ao Blog do Esmael. Não, não é isso. Pura esperteza do presidente. Ele estava apenas gerando imagens para as suas fake news.

O aceno imaginário do presidente Bolsonaro é pré-condição para ele produzir e depois disseminar notícias falsas. Ele repete o gesto em todas as viagens que faz Brasil afora.

É bom recordar ao leitor que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) está em processo de julgamento da chapa Bolsonaro-Morão por fraude nas eleições de 2018. Ele e o vice foram beneficiados pela indústria das fake news na disputa passada, segundo o Ministério Público Eleitoral.

Essa fraude eleitoral na eleição que elegeu Bolsonaro-Mourão não foi percebida pelas agências “fact-checking”, que atuaram para os jornalões da velha mídia naquela disputa ao lado do TSE.

Economia

O diabo é que o TSE, nestas eleições de 2020, voltou a contratar essas mesmas agências de verificação que só enxergam o que os barões da velha mídia mandam elas enxergarem. O seríssimo tribunal eleitoral colocou a raposa para cuidar do galinheiro, portanto. Pode isso?

Assista ao vídeo:

Fake news: TSE põe a raposa para cuidar do galinheiro

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) inovou ao formalizar que a raposa irá entrar no galinheiro para cuidar das penosas.

É sabido por todos os brasileiros que possuem cérebro maior que uma azeitona que as fake news, as mais cabeludas, são disseminadas pela mídia corporativa.

O Blog do Esmael tem anotado aqui que os jornalões deixaram de fazer jornalismo há muito tempo. A notícia trabalha a serviço do mercado e não cumpre função social alguma.

O negócio principal dos barões da mídia agora é especulação financeira, as maquininhas de pagamentos eletrônicos, etc. Vide os casos das Organizações Globo com a “Ton” e a Folha com a “Amarelinha”, também abordados por esta página independente.

Pois bem, o TSE oficializou a “Coalizão para Checagem – Eleições 2020” com as “fact-checking” –as agências de checagem, em português.

O cinismo não tem limites, caro leitor, pois essas “fact-checking” pertencem aos próprios donos dos jornalões que espalham fake news.

Participam do projeto, segundo o TSE:

  • AFP
  • Agência Lupa
  • Aos Fatos
  • Boatos.org
  • Comprova
  • E-Farsas
  • Estadão Verifica
  • Fato ou Fake
  • UOL Confere

Durante a semana, o Blog do Esmael mostrou que as fact-checking, por questões óbvias, não checam as fake news de seus patrocinadores. Nós mostramos o caso do Globo, que foi desmentido pelo Ministério Público sobre as denúncias das “rachadinhas” na Alerj.

O jornal dos Marinho pressionava para que o senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) fosse denunciado à Justiça, mas o MP-RJ não o fez de deixou O Globo com a brocha na mão. No entanto, as agências de checagem contratadas pelo TSE ficaram silentes sobre o vergonhoso episódio.

O Blog do Esmael já debateu bastante com advogados e profissionais dos ramos da comunicação e pesquisas de opinião o assunto fake news. Acreditar que existe “verdade absoluta” é a mesma coisa que fantasiar a existência de “juiz imparcial” ou “jornalista imparcial”, dentre outras pérolas criadas pelo cartesianismo.

Em 2018, o TSE já fez parceria com as agências de checagem de fatos (fact-cheking) e veja no que deu: o Brasil elegeu um Presidente Fake News!

Para que as agências que nada checam venham dizer que estamos fazendo “boatos” ou “fofocas”, o próprio TSE está em processo de julgamento das fake news na campanha do presidente Jair Bolsonaro. O tribunal está prestes caçar a chapa Bolsonaro-Mourão, eleita em 2018 sob o signo das diabólicas notícias falsas.

As maiores fake news, caro leitor, são produzidas e disseminadas pela mídia corporativa. E mais: elas só ganham impulso nas redes sociais com a providencial ajuda das aplicações de internet (Facebook, Twitter, Instagram, Google, WhatsApp, Telegram, dentre outras).