A deputada bolsonarista Carla Zambelli (PSL-SP) terá que se explicar para a Polícia Federal no inquérito sobre os atos contra a democracia, pelo fechamento do STF e do Congresso.
Ela e mais dez deputados governistas tiveram sigilos bancários quebrados, por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do STF. Ele é relator do inquérito na Corte. Carluxo já depôs e Eduardo Bolsonaro está na fila. E além do inquérito sobre os atos, há os das ‘fake news’.
Já num terceiro inquérito, sobre a tentativa de interferência de Bolsonaro na Polícia Federal, ele quer se pronunciar por escrito.
Ou seja, as garras do bolsonarismo estão sendo rastreadas. Como se houvesse dúvidas da falta de apreço do grupo pela democracia.
O STF acovardado tenta espernear para ver se retoma seu lugar. Vejamos o que acontece.
Com informações do Brasil 247.
LEIA TAMBÉM
- Paulo Guedes foi condenado por chamar os servidores de parasitas
- Paulo Guedes pede desculpas por chamar servidores de “parasitas”
- Damares, “terrivelmente evangélica”, é a ‘arma secreta’ de Bolsonaro para o STF
- Bolsonaro pode indicar indivíduos despreparados e “terrivelmente evangélicos” para o STF
- Bolsonaro ameaça nomear um ministro “terrivelmente evangélico” ao STF
- Bolsonaro quer transformar STF numa igrejinha; Constituição proíbe Estado-religião
- Damares e Bolsonaro anunciam perseguição a ex-presos políticos na ditadura; assista
- Após pedido de impeachment, Damares exclui movimento negro do Conselho de Igualdade Racial
Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.