Covid-19: Brasil tem mais 1,1 mil mortes e 36,6 mil novos casos nas últimas 24h

O Brasil registrou 1.113 óbitos e 36.653 novos casos relacionados ao novo coronavírus nas últimas 24 horas. Os dados estão no balanço diário do Ministério da Saúde divulgado na noite desta terça-feira (15).

Desde o início da pandemia, 133.119 pessoas morreram em razão da Covid-19. Ontem, o sistema de dados do Ministério da Saúde marcava um total de 132.006 óbitos. Outros 2.445 ainda estão em investigação pelas autoridades de saúde.

Ainda de acordo o balanço diário, o número de pessoas diagnosticadas com Covid-19 desde o início da pandemia chegou a 4.382.263. No painel do Ministério da Saúde, o número de casos acumulados estava em 4.345.610 na segunda-feira (15).

MAIS DADOS SOBRE PANDEMIA

– Do total de infectados, 3.671.128 já se recuperaram da covid-19 desde o início da pandemia, isso representa 83,8%;
– Atualmente, 578.016 pacientes estão em tratamento, ou seja, 13,2%.
– A letalidade (número de óbitos pelo total de casos) ficou em 3%;
– A mortalidade (número de falecimentos por 100 mil habitantes) está em 63,3;
– A incidência (total de casos por 100 mil habitantes) subiu para 2085,3.

Estados mais afetados pela pandemia de Covid-19:
– São Paulo, Bahia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Ceará, Pará, Santa Catarina e Distrito Federal, todos com mais de 178 mil casos.

Economia

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O governo do presidente Jair Bolsonaro começará pagar o Auxílio Emergencial reduzido de R$ 600 para R$ 300, a partir desta quinta-feira (17), enquanto o preço do arroz continua subindo nos supermercados.

De acordo com o Ministério da Cidadania, os beneficiários do programa Bolsa Família começam a receber de amanhã a primeira das 4 parcelas de R$ 300 do Auxílio Emergencial residual.

O pagamento dessa parcela para quem recebe o Bolsa Família segue até 30 de setembro, seguindo o número final do Número de Identificação Social (NIS).

O Auxílio Emergencial foi concebido no início da pandemia no valor de R$ 600, mas, no começo deste mês, Bolsonaro anunciou a redução pela metade.

Na época, o presidente era contra o valor. Ele e o ministro da Economia, Paulo Guedes, defendiam a ajuda de apenas R$ 200.

Na crise do aumento do preço do arroz, a equipe econômica e o presidente Bolsonaro disseram –equivocadamente– que o alimento subiu porque as pessoas começaram comprar demais. Eles alegaram que o mercado recebeu dinheiro demais e isso causou inflação.

Apesar de o governo ter editado a Medida Provisória reduzindo o Auxílio Emergencial para R$ 300, no Congresso Nacional fala-se em voltar o valor em R$ 600. Os parlamentares são bastante sensíveis em período eleitoral.