Fortuna de Mark Zuckerberg ultrapassa US$ 100 bilhões durante a pandemia, diz Bloomberg

Mark Zuckerberg alcançou pela primeira vez o patamar de US$ 100 bilhões de patrimônio, segundo informação da agência Bloomberg. Zuckerberg é o fundador e CEO da gigante corporação que controla o Facebook e outras plataformas.

Além dele, Jeff Bezos e Bill Gates, outros gigantes de empresas de tecnologia têm mais de US$ 100 bilhões de patrimônio. Um diminuto grupo de bilionários dos Estados Unidos enriqueceu ainda mais com a pandemia de Covid-19, aponta levantamento. Grande parte da fortuna de Zuckerberg vem da participação no Facebook, de 13%, segundo a Bloomberg.

De acordo com um estudo, entre março e maio, já durante a pandemia, a fortuna de Zuckerberg havia crescido 45%, chegando, na época, a US$ 80 bilhões. A análise foi baseada em dados da lista de bilionários divulgada pela revista Forbes.

Recentemente, Zuckerberg, Bezos e os CEOs de Google e Apple participaram de uma inédita audiência na câmara de deputados norte-americana para prestarem depoimento em uma investigação que apura se as empresas abusam de posição dominante no mercado e aplicam prática de monopólio.

*Com informações de agências internacionais

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Trump assina ordem para banir TikTok e WeChat dos Estados Unidos

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou na noite de quinta-feira (6) uma ordem executiva que oficializa o banimento da popular rede social TikTok e do serviço de mensagens WeChat -, ambos aplicativos têm origem chinesa.

Segundo o documento, ambos serviços ameaçam “a segurança nacional, política estrangeira e a economia dos Estados Unidos”. A Casa Branca deu um prazo de 45 dias para que os dois aplicativos sejam negociados pelas desenvolvedoras originais. Após o prazo, que termina em 20 de setembro qualquer transação com a ByteDance — que é a desenvolvedora do TikTok — ou a Tencent — responsável pelo WeChat — estão proibidas em território norte-americano.

O secretário de Estado dos EUA, Mike Pompeo, já havia sugerido que os aplicativos chineses poderiam ser banidos no país. É possível que a ordem seja questionada judicialmente pela oposição ou pelas próprias empresas envolvidas. Além disso o documento não detalha que tipo de operação será proibida.

Ação de Trump é um desdobramento do discurso político e da narrativa antichinesa adotada nos últimos meses pela Casa Branca. O mandatário estadunidense acentuou a hostilidade contra a China com a proximidades das eleições presidenciais de novembro.

As gigantes chinesas, alvos do governo dos Estados Unidos, têm participação em diversos negócios e investimentos em empresas norte-americanas.