Bolsonaro ganha concurso de “Miss Simpatia” da Paraná Pesquisas; confira o resultado

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) ganhou um inédito concurso de “Miss Simpatia” promovido pela Paraná Pesquisas.

O instituto fez uma comparação entre o atual inquilino do Palácio do Planalto com a “segunda divisão” da política nacional.

De acordo com o levantamento divulgado nesta quarta-feira (26), Bolsonaro é mais simpático para 43,6% dos brasileiros.

O deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), conhecido como “Botafogo”, é mais simpático para 16% dos entrevistados.

Dias Toffoli, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), tem a simpatia de 5,9%.

O procurador-geral da República (PGR), Augusto Aras, é mais simpático para 3% do público.

Economia

A Paraná Pesquisas não chamou para o concurso de “Miss Simpatia” o ex-presidente Lula e o ex-governador Ciro Gomes. O instituto também não convidou para o certame o ex-juiz Sérgio Moro e o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta.

Leia a íntegra da sondagem da Paraná Pesquisas:

Com qual dessas pessoas o Sr(a) simpatiza mais?

  • Não sabe 5,2%
  • Nenhum 23,6%
  • Jair Bolsonaro – 43,6%
    Presidente da República
  • Rodrigo Maia – 16,0%
    Presidente da Câmara
  • Dias Toffoli – 5,9%
    Presidente do STF
  • Augusto Aras – 3,0%
    Procurador-Geral da República
  • Davi Alcolumbre – 2,8%
    Presidente do Senado
  • A Paraná Pesquisas entrevistou e 2.280 pessoas entre os dias 22 e 24 de agosto de 2020. A margem de erro é de 2% para mais ou para menos.

    [Clique aqui para ler a íntegra do relatório da Paraná Pesquisas]

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    A Organização Internacional do Trabalho (OIT) previu antes mesmo da pandemia do novo coronavírus que o Brasil seria, por causa do desastre da política neoliberal, a nação com o maior número de desocupados no mundo.

    O que a OIT previra ainda no bojo das discussões sobre as reformas trabalhista e previdenciária, ambas aprovadas entre os anos 2017 e 2019, foi agravada com a covid-19.

    O governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o ministro dos bancos, Paulo Guedes, geraram mais de 80 milhões de desocupados, qual seja, 50% da população economicamente ativa (PEA).

    Para o IBGE e órgãos governamentais, no entanto, o índice de desemprego nunca passa dos 13%. Os técnicos do instituto sabem que há algo de poder no reino da Dinamarca…

    Ocorre que as estatísticas não levam em conta as pessoas informalizadas, precarizadas, uberizadas, pejotizadas, desalentadas, as semiescravizadas com redução de salário, enfim.

    Para fins de estatísticas, o governo só considera 13% de desempregados no País. A mágica consiste em fazer desaparecer 37 milhões de desempregados.

    O número de beneficiários do auxílio emergencial, 66,2 milhões de pessoas, segundo a CAIXA, desmente a Folha, o IBGE, Bolsonaro e Guedes.

    O auxílio emergencial é um benefício financeiro concedido pelo governo federal destinado aos trabalhadores informais, microempreendedores individuais (MEI), autônomos e desempregados, e tem por objetivo fornecer proteção emergencial no período de enfrentamento à crise causada pela pandemia da covid-19.

    O editorial da Folha nesta quarta-feira, dia 26 de agosto, comemora 131 mil novos postos de trabalho no mês de julho. No entanto, a publicação bolsonarista não revela quantos perderam seus empregos e quantas empresas fecharam as portas.

    A Folha deixou a máscara cair e adotou abertamente o discurso do presidente Jair Bolsonaro e de Paulo Guedes, portanto, a narrativa dos banqueiros e dos especuladores.

    De uma escala de 0 a 10 para o editorial da Folha de S. Paulo, sobre criação de empregos, ganha nota 1 e pode ser considerado mais uma fake news do jornalão paulistano.

    A Folha teve a pachorra na semana passada de transformar 600 mil desempregados em “empreendedores” em busca de MEI (inscrição de microempreendedor).

    Para um banção, o Folha PagBank, está ótima produção e disseminação de notícias falsas. A Folha deveria se inscrever obrigatoriamente na CVM, a comissão de valores mobiliários.