Bia Kicis provoca a “companheira” Joice Hasselmann

A deputada Bia Kicis (PSL-DF) investe na provocação contra a “companheira” de partido Joice Hasselmann (PSL-SP). Kicis produz até arte para dizer que Joice não supera nem Guilherme Boulos (PSOL) numa disputa pela prefeitura de São Paulo.

As duas, que se criaram no ninho bolsonarista, deixaram de ser aliadas quando Joice foi expelida pelo clã presidencial.

Confiram a provocação de Bia que escreveu: “Rumores circulam que Bivar estaria tentando escapar desse projeto submarino , feito pra afundar. “

Bia Kicis cita uma matéria do Jornal da Cidade On Line segundo a qual o presidente do PSL, Luciano Bivar, estaria sondando Janaína Paschol para disputar a prefeitura da maior cidade do Brasil no lugar de Joice.

A informação, de bastidor, é na verdade do Globo… E não dá para entender muito bem por que os bolsonaristas poderiam preferir Janaina no lugar de Joice, já que as duas batem duro na famíglia do presidente. Mas, enfim…

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Sabem quem tem um “projeto submarino” também, Bia? O seu presidente com a Aliança contra o Brasil, que morreu na casca…

Pois parece que o clã pode voltar de mala e cuia para o PSL de Bivar e todos voltarão a ser companheiros.

Bolsonaro vai voltar ao PSL porque cometeu um erro político ao sair do partido

Quer queira quer não o senador Major Olímpio (PSL-SP), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) irá voltar à condição de filiado número um do Partido Social Liberal (PSL). É questão de tempo. Brevíssimo tempo.

“Quem disse a ele que o PSL o quer de volta? É uma reconciliação impossível e, se a maioria do PSL tiver vergonha na cara, não o aceita. Mais fácil o PSL aceitar a filiação do Lula”, declarou o senador nesta sexta-feira (14).

Embora o parlamentar paulista bravateie contra o retorno, o presidente nacional do PSL, deputado Luciano Biva (PSL-PE), já acertou a reacomodação de Bolsonaro na sigla com vistas às eleições de 2022.

Portanto, Jair Bolsonaro irá abandonar de vez o projeto de criação do novo partido ‘Aliança pelo Brasil’ –ao menos para disputar a reeleição daqui a dois anos.

A questão que fez o presidente da República enfiar o rabinho entre as pernas e voltar ao partido que o elegeu ao Palácio do Planalto chama-se fundo eleitoral. O PSL tem a segunda maior bancada da Câmara (perdendo apenas para o PT) e poderá receber R$ 737 milhões até 2022.

O Aliança pelo Brasil não tem direito ao fundo eleitoral em 2022 porque não tem nenhum deputado eleito, critério adotado pelo TSE para repartir o bilionário fundo eleitoral entre as legendas.

Para ter acesso ao fundo eleitoral, o partido precisa eleger bancada federal e receber proporcionalmente ao número de eleitos.

O casamento do PSL e de Bolsonaro está sendo refeito com base no interesse financeiro mútuo, sem nenhum amor ou afeto recíprocos. É uma relação de conveniência. É tudo por dinheiro, pois.

Resumo da ópera: Major Olímpio terá de engolir Bolsonaro e seus filhos 01, 02, 03 e 04.