Ao vivo: Ministério da Saúde atualiza dados e ações de enfrentamento no combate ao novo #coronavírus

O ministro da Saúde, Henrique Mandetta, comanda coletiva de imprensa nesta sexta-feira (3) com o objetivo de atualizar dados e ações de enfrentamento no combate ao novo coronavírus. O evento ocorre no Palácio do Planalto.

As secretarias estaduais de Saúde divulgaram, até as 16h30 desta sexta-feira (3), 8.261 casos confirmados do novo coronavírus (Sars-Cov-2) no Brasil, com 345 mortes pela Covid-19. Apenas quatro estados ainda não registraram mortes: Acre, Amapá, Roraima e Tocantins.

Em liquidação, Globo comemora dobro de aprovação do Ministério da Saúde sobre Bolsonaro
O jornal O Globo estampou em sua capa online, nesta sexta-feira (3), duas informações importantes: 1- que está em liquidação, com 50% de desconto (off) e 2- que o Ministério da Saúde tem o dobro de aprovação sobre o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

O jornalão dos Marinho reverberam uma pesquisa do Datafolha, divulgado hoje, que atribui 76% de aprovação à pasta que combate a pandemia, ante 33% de aprovação de Bolsonaro.

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“O senhor que me demita”, teria dito Mandetta a Bolsonaro segundo a Veja
Os ciúmes de Bolsonaro pelo desempenho do ministro da Saúde na crise do Coronavírus já são indisfarçáveis. Já ficou claro que o presidente quer demitir Mandetta, mas tem medo.

Em um jantar que teve com cabeças do Congresso, Davi Alcolumbre e Rodrigo Maia, na noite desta quinta (2), o ministro relatou um tenso diálogo que teve com o chefe, por telefone.

Segundo a Veja, Bolsonaro teria dito que Mandetta deveria pedir demissão e deixar o governo. Mas o ministro rebateu: “O senhor que me demita, presidente”.

Mundo Cão: França ‘surrupiou’ 4 milhões de máscaras destinadas à Espanha e Itália
O governo da França confiscou milhões de máscaras que uma empresa sueca estava transportando da China para a Espanha e Itália em 5 de março. O incidente resultou em um escândalo diplomático que agora foi resolvido, revelou na quarta-feira (1) a revista L’Express.

“Estamos em guerra, em uma guerra sanitária”, afirmou em 16 de março o presidente francês Emmanuel Macron, se referindo à COVID-19. “Não estamos lutando nem contra um exército, nem contra outra nação. Mas o inimigo está lá, invisível, imperceptível e [está] avançando. Isso exige nossa mobilização geral”.