“Cliver Alcalá declarou publicamente que, junto com Guaidó e assessores dos EUA, pretendia banhar a Venezuela com sangue “, disse Saab, acrescentando que dois promotores foram nomeados para as investigações do caso.
LEIA TAMBÉM:
Coronavírus: 78 mortos com 2.915 casos confirmados no Brasil
CNT vai ao STF contra fechamento de divisas estaduais
Globo e Bolsonaro jogam juntos contra os trabalhadores, diz Requião
Segundo o procurador, Alcalá confessou ainda que a tentativa de golpe foi planejada na Colômbia com dinheiro roubado do Estado venezuelano.
Como parte desse plano, Alcalá teria organizado “pelo menos três campos” em cidades colombianas “para treinar grupos de assalto contra a Venezuela”, disse Saab.
A ideia dos campos de treinamento foi frustrada na última segunda-feira (23) após a apreensão de US$ 500.000 na divisa com a Colômbia. Na ocasião, também foram capturados 26 fuzis AR-15, 36 espingardas, 38 miras noturna, 8 silenciadores, coletes e capacetes táticos, rádios de comunicação, entre outros equipamentos.
Segundo as autoridades venezuelanas, o plano também teve a cumplicidade da ex-procuradora-geral da Venezuela, Luisa Ortega Diaz.
#URGENTE informo a la opinión pública que el @MinpublicoVE ha abierto una investigación contra Guaidó, Cliver Alcalá y demás colaboradores: por el convicto y confeso delito de intento de GOLPE DE ESTADO contra el Presidente @NicolasMaduro https://t.co/JBpNLWYlfM
— Tarek William Saab (@TarekWiliamSaab) March 26, 2020
Com informações da RT.
Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.