Sánchez também disse que funcionários forçados a faltar ao trabalho receberão seu salário normalmente, mas precisarão compensar as horas perdidas em algum momento no futuro.
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O premiê justificou esta “medida excecional” com a necessidade de “intensificar a luta contra a propagação do coronavírus” no país e acrescenetou que os espanhóis têm pela frente “dias muito duros”.
“Estes são dias muito difíceis, mas são os dias decisivos. E depois restará uma vida inteira para recordar que a Espanha esteve à altura”, disse o premiê.
A Espanha registou, nas últimas 24 horas, 832 novas mortes causada pelo coronavírus, o maior número de vítimas num só dia, elevando o balanço total para 5.690. Os números do Ministério da Saúde espanhol revelam ainda um aumento de 8.189 no número de infetados. Desde o início da pandemia, o país registou um total de 72.248 casos de covid-19.
Es momento de intensificar la lucha.
El #CMin aprobará mañana un permiso retribuido recuperable para que los trabajadores y trabajadoras de actividades no esenciales no tengan que desplazarse a sus centros de trabajo desde el 30 de marzo al 9 de abril.#EsteVirusLoParamosUnidos pic.twitter.com/BHqvl2Z8Lb— Pedro Sánchez (@sanchezcastejon) March 28, 2020
As informações são da Deutsche Welle.
Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.