O inquérito, que está em sigilo, investiga o ex-presidente petista por suposto crime de calúnia ou difamação contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido).
Em novembro do ano passado, Lula afirmou que “não é possível que um país do tamanho do Brasil tenha o desprazer de ter no governo um miliciano”.
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Em nota divulgada nesta segunda, o ministério informou que Moro não pediu o enquadramento de Lula com base na Lei de Segurança Nacional e que a divulgação foi feita de forma errada.
“A informação sobre a LSN [Lei de Segurança Nacional] foi repassada de forma equivocada aos jornalistas, devido a um erro interno do Ministério da Justiça e Segurança Pública, pelo qual pedimos desculpas”, diz a nota.
Lula prestou depoimento à Polícia Federal na última quarta-feira (19). Após ouvir o ex-presidente, a PF informou através de nota que ficou “demonstrada a inexistência de qualquer conduta praticada, por parte do investigado, que configure crime previsto na Lei de Segurança Nacional”.
Com informações do G1.