“Morte à América!” é o grito dos iraquianos no funeral de Qassem Soleimani

A procissão com o caixão do chefe da Guarda Revolucionária do Irã, Qassem Soleimani, neste sábado (4) em Bagdá, teve protesto contra a ação terrorista que matou o militar do Irã.

O cortejo saiu de Kadhimiya, um distrito xiita de Bagdá, em direção à Zona Verde, onde há prédios e embaixadas do governo e onde o funeral oficial será realizado.

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O comandante da Guarda Revolucionária na província de Kerman, Gholamali Abuhamzeh, disse à agência iraniana Tasnim que ao menos 35 alvos americanos estão ao alcance do Irã no Estreito de Ormuz e que o Irã se reservou o direito de se vingar dos EUA.

“O Estreito de Omuz é um ponto vital para o Ocidente e um grande número de destróieres e navios de guerra americanos passam por lá”, disse Abuhamzeh, indicando a possibilidade de ataques futuros.

À TV árabe al-Mayadeen, o líder do bloco parlamentar do Hezbollah no Líbano, Mohamed Raad, disse que os Estados Unidos “cometeram um erro” e que terão uma resposta decisiva do “eixo de resistência”, formado por grupos de apoio ao Irã.

Com informações do G1