A procissão com o caixão do chefe da Guarda Revolucionária do Irã, Qassem Soleimani, neste sábado (4) em Bagdá, teve protesto contra a ação terrorista que matou o militar do Irã.
O cortejo saiu de Kadhimiya, um distrito xiita de Bagdá, em direção à Zona Verde, onde há prédios e embaixadas do governo e onde o funeral oficial será realizado.
LEIA TAMBÉM
Bolsonaro prepara aumento na gasolina, denuncia Gleisi
Preço do petróleo dispara após assassinato de general iraniano pelo EUA
Bolsonaro abandona Trump: governo não comentará morte de general iraniano
Militares criticam posição de Bolsonaro sobre ataque a Bagdá
Deputados do PT, unânimes, repudiam ataque dos Estados Unidos
Trump autoriza novo ataque dos EUA e mais seis morrem no Iraque
O comandante da Guarda Revolucionária na província de Kerman, Gholamali Abuhamzeh, disse à agência iraniana Tasnim que ao menos 35 alvos americanos estão ao alcance do Irã no Estreito de Ormuz e que o Irã se reservou o direito de se vingar dos EUA.
“O Estreito de Omuz é um ponto vital para o Ocidente e um grande número de destróieres e navios de guerra americanos passam por lá”, disse Abuhamzeh, indicando a possibilidade de ataques futuros.
À TV árabe al-Mayadeen, o líder do bloco parlamentar do Hezbollah no Líbano, Mohamed Raad, disse que os Estados Unidos “cometeram um erro” e que terão uma resposta decisiva do “eixo de resistência”, formado por grupos de apoio ao Irã.
Com informações do G1.
Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.