O ministro Sérgio Moro está em campanha. Só não percebe que utiliza tapa-olhos, daqueles que os muares utilizam. A única coisa que se sabe que o marketing político é para tudo, menos para o natimorto pacote anticrime.
A propaganda é a alma do negócio e o ex-juiz da Lava Jato tem consciência disso. Prova disso é que a força-tarefa entende mais de publicidade do que direito (by ministro Gilmar Mendes).
O Congresso Nacional já deu mostras que não aprova –nem que a vaca tussa arroz doce– projeto algum que tenha conexão com Moro, dentre os quais:
- pacote anticrime
- prisão em segunda instância
O fetiche lavajatista só ajuda ao próprio Moro. Nem o presidente Jair Bolsonaro fatura politicamente tanta com a pauta de carcereiro.
Se a economia não deslanchar até março de 2020, dizem os analistas, o candidato da burguesia contra a volta do PT e de Lula poderá ser o ministro Sérgio Moro.
A propaganda é a alma do negócio.
Aracaju/Sergipe, apoio ao #Projetoanticrime https://t.co/qwddj7Wyx0
— Sergio Moro (@SF_Moro) November 14, 2019
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Jornalista e Advogado. Desde 2009 é autor do Blog do Esmael.