Bolsonaro e Guedes querem acabar com os investimentos em saúde e educação

O ministro do Arrocho de Bolsonaro, Paulo Guedes, está formatando uma proposta para por fim às obrigações constitucionais de investimentos (ou gastos, se preferirem) em saúde e educação.

Atualmente, a carta determina que estados devem destinar 12% da receita para a saúde e 25% para a educação. Municípios devem investir 15% e 25%, respectivamente.

A União também tem obrigações. Com a lei do teto de gastos do golpista Michel Temer, o mínimo a ser aplicado é o montante do ano anterior mais a inflação. Mas o governo Bolsonaro quer eliminar ou reduzir essa obrigação gradativamente.

Ou seja, seria o fim do Sistema Único de Saúde (SUS) e da educação pública brasileira.

É o neoliberalismo na sua forma mais cruel. Como disse Milton Alves em um artigo publicado aqui no Blog do Esmael, “O Chile manda lembranças…”

Com informações da Folha de São Paulo.

Economia

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