MP do Rio investiga Carlos Bolsonaro por uso de funcionário fantasma e prática de rachadinha

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) abriu dois procedimentos para investigar o uso de funcionários fantasmas e prática de rachadinha (apropriação indevida de salários de servidores), no gabinete do vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro (PSL).

O MP-RJ se baseou em duas denúncias feitas pela revista Época que revelou em reportagem publicada em junho deste ano que o vereador empregou sete parentes de Ana Cristina Valle, ex-mulher de Jair Bolsonaro.

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Entre os citados pela reportagem da revista e alvo do MP-RJ estão Marta Valle, cunhada de Ana Cristina, Gilmar Marques (ex-cunhado), Guilherme Henrique de Siqueira Hudson (primo) e a mulher Ananda Hudson e a sua cunhada, Monique Hudson.

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Segundo a publicação, dois familiares admitiram nunca terem trabalhado para o vereador, embora estivessem nomeados.

O MP-RJ também investiga suspeitas de que outros três profissionais nunca deram expediente na Câmara.

Com informações do Uol.