LEIA TAMBÉM:
Dallagnol montou plano de negócios para faturar com a fama, apontam conversas
Em junho de 2017, os deputados Pimenta e Damous denunciaram Dallagnol ao CNMP por ele exercer atividade comercial através de palestras. A reclamação, porém, foi arquivada porque o órgão entendeu à época que as palestras se enquadravam como atividade docente, o que é permitido por lei, e ressaltou que grande parte dos recursos era destinada a instituições filantrópicas.
“Na época quando eu e @wadih_damous denunciamos os incautos acharam exagero. Afinal de contas, ele só queria promover a cidadania e o combate a corrupção. E agora ?? #VazaJato Voltaremos ao CNMP para que toda verdade seja esclarecida e possamos saber quanto e como ele recebeu”, escreveu Pimenta na rede social.
Neste domingo, reportagem publicada pela Folha de S.Paulo, em parceria com o site The Intercept Brasil, revelou que Dallagnol usou a fama obtida como chefe da operação Lava Jato para faturar alto com palestras.
Na época quando eu e @wadih_damous denunciamos os incautos acharam exagero. Afinal de contas, ele só queria promover a cidadania e o combate a corrupção. E agora ?? #VazaJato Voltaremos ao CNMP para que toda verdade seja esclarecida e possamos saber quanto e como ele recebeu pic.twitter.com/IJpU02leY0
— Paulo Pimenta (@DeputadoFederal) 14 de julho de 2019