Segundo a coluna Radar, da revista Veja, a certidão reconhecida em cartório, com o reconhecimento do Estado pela sua morte, terá as circunstâncias em que se deram e também o pedido oficial de desculpas aos familiares.
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Presidente da Comissão de Mortos e Desaparecidos, a procuradora Eugênia Gonzaga criticou a fala feita por Jair Bolsonaro (PSL), que fez ameaças e declarou que se Felipe quiser saber ele conta como seu pai morreu durante a ditadura.
“Como qualquer presidente, ele [Bolsonaro] tem o dever de revelar esses fatos. É constrangedor usar um débito tão grande como esse tema para de algum modo difamar e prolongar sofrimento de familiares”, criticou Eugênia.