No documento, a pasta comandada da ministra Damares Alves informa que a morte do militante foi “não natural, violenta, causada pelo Estado brasileiro”.
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A data da morte informada é dia 23 de fevereiro de 1974, no Rio de Janeiro (RJ), “no contexto da perseguição sistemática e generalizada à população identificada como opositora política ao regime ditatorial de 1964 a 1985”.
A certidão emitida pelo ministério desmente Bolsonaro em sua afirmação de que Santa Cruz teria sido assassinado por integrantes da Ação Popular.
Com informações do Brasil de Fato.