Após fogão a lenha, Bolsonaro pode retomar máquinas de escrever nas universidades

O governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) literalmente é uma volta ao passado. Após “estimular” o uso da lenha para cozinhar, o capitão pode reintroduzir a máquina de escrever nas universidades públicas do Brasil.

A geração dos anos 2000 não tinha visto –como padrão– o cozimento de alimentos no fogão a lenha. Esse retrocesso foi possível graças a política de preços de Bolsonaro para os combustíveis.

As famílias não tem R$ 105 para pagar por um botijão de gás de 13 kg, por isso recorrem a restos de madeira para preparar seu alimento.

LEIA TAMBÉM
Gleisi: ‘Eu não disse?’

Já o corte de verba da educação, algo como 30%, colocará as universidades na “idade da pedra” porque desmontará centros de pesquisas inteiros. Este ambiente bolsonarista é propício à reintrodução da máquina de escrever no lugar de potentes computadores desenvolvidos por nossos cientistas.

Tanto o fogão a lenha quanto a máquina de escrever eram tidos como peça de museu, mas Bolsonaro é sinônimo de volta ao passado, de retrocesso. Nada que ele tenha escondido. Durante a campanha eleitoral o então candidato disse que faria o País caminhar para trás.

Economia

A reforma da previdência, se aprovada, pode fechar o ciclo de retrocessos. O retorno aos tempos antigos seria aos tempos da escravatura, onde se trabalhava até morrer sem nenhuma proteção social.

Bolsonaro pode até tirar a aposentadoria dos velhos brasileiro, porém poderá garantir acesso à máquina de escrever e ao fogão a lenha. Crendiospai!