Sob Bolsonaro e Witzel, milícias ampliam poder no Rio de Janeiro

Nem os snipers (franco atiradores) do governador do Rio, Wilson Witzel, nem a “arma secreta” do presidente Jair Bolsonaro estão sendo páreos para as milícias privadas.

Segundo O Globo, cerca de 2,2 milhões de pessoas estão sob o jugo de milícias em 26 bairros do Rio de Janeiro.

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Para o governador fluminense, os snipers são a principal política pública para combater a criminalidade e para a “arma secreta” de Bolsonaro, isto é, o ministro Sérgio Moro, o combate ao contrabando de cigarros (antes era o contrabando de armas, drogas, etc.).

De acordo com a reportagem, as milícias estariam diversificando as atividades criminosas tradicionais — transporte clandestino, a venda pirata de sinais de TV a cabo e a cobrança de taxas de segurança — para novas empreitadas como extração de areia para obras e em agiotagem, grilagem e contrabando de cigarros.

A Souza Cruz, proprietária de marcas de cigarros, agradece a criminalização do contrabando do tabaco.

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