Ao Clarín em português, ativistas de direitos humanos atuantes na Argentina explicaram que as placas simbólicas foram espalhadas pelas principais ruas e avenidas da cidade em uma “intervenção artística de expressão política” fazendo parte dos vários atos para lembrar o legado da vereadora.
A capital argentina amanheceu com diversas ruas e avenidas com placas com o nome da vereadora morta há exatamente um ano no Rio de Janeiro.
Algumas das principais e mais populares entidades de direitos humanos do país se uniram à causa, além de sindicatos, jornalistas e personalidades destacadas pela luta por direitos, entre elas Anistia Internacional, Madres de Plaza de Mayo e Abuelas de Mayo, entidades conhecidas internacionalmente pela luta contra a impunidade dos atos da ditadura argentina (1976-1983).
*As informações são do jornal O Clarín da Argentina